Conpulsão alimentar

A compulsão alimentar é um transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de ingestão excessiva de alimentos, geralmente acompanhados de sentimentos de culpa, vergonha e perda de controle. Aqui estão informações importantes:

Sintomas

  1. Ingestão excessiva: Consumir grandes quantidades de alimentos em curto período.
  2. Perda de controle: Sentir-se incapaz de parar de comer.
  3. Comer rapidamente: Ingerir alimentos rapidamente, sem saborear.
  4. Comer sozinho: Comer isolado, para evitar julgamentos.
  5. Sentimentos de culpa e vergonha: Arrependimento após episódios de compulsão.
  6. Esconder comportamento: Ocultar hábitos alimentares de familiares e amigos.

Causas

  1. Fatores genéticos: Hereditariedade.
  2. Traumas emocionais: Estresse, ansiedade, depressão.
  3. Distúrbios hormonais: Alterações nos níveis de serotonina e dopamina.
  4. Fatores ambientais: Pressão social, mídia, cultura.

Consequências

  1. Obesidade: Aumento de peso e riscos à saúde.
  2. Problemas digestivos: Azia, refluxo, diarreia.
  3. Distúrbios nutricionais: Deficiências vitamínicas e minerais.
  4. Problemas emocionais: Ansiedade, depressão, baixa autoestima.
  5. Riscos à saúde: Doenças cardíacas, diabetes, hipertensão.

Tratamento

  1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Ajusta pensamentos e comportamentos.
  2. Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT): Desenvolve aceitação e autoconhecimento.
  3. Medicamentos: Antidepressivos, ansiolíticos e reguladores de apetite.
  4. Nutrição e educação alimentar: Aprender a comer de forma saudável.
  5. Suporte psicológico: Grupos de apoio e terapia familiar.

Estratégias de gerenciamento

  1. Registre hábitos alimentares.
  2. Desenvolva uma rotina alimentar saudável.
  3. Pratique técnicas de relaxamento (respiração profunda, meditação).
  4. Encontre atividades que promovam prazer (exercícios, hobbies).
  5. Busque apoio de familiares, amigos ou profissionais.

Recursos adicionais

  1. Conselho Federal de Psicologia (CFP).
  2. Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
  3. Organização Mundial da Saúde (OMS).
  4. Livros e artigos científicos sobre transtornos alimentares.
  5. Grupos de apoio online (ex.: ANAD, NEDA).

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